Uma junçao dos papelinhos que me constituem. Um pouco de tudo, um pouco de nada... Sou eu, a menina dos papelinhos!
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Tenho saudades...
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Fairy tales
[Grey's Anatomy]
(Lembrei-me de ti Lucie)
quarta-feira, 16 de julho de 2008
cirurgia plástica e o sonho da eterna juventude
Bocas gigantescas, narizes melhorados, seios avantajados, a pele esticada até não poder mais… São imensas as alterações que se podem fazer no nosso corpo através da cirurgia plástica. Esta “ciência” veio para ficar. A procura é enorme, cada vez maior. As pessoas recorrem a ela com o intuito de se melhorarem, de se embelezarem (não que dê sempre resultado mais esperado…). Mas será que é assim tão bom? Será que é vantajoso sermos de plástico? Sinceramente acho que não. Sei que é importante que nos sintamos bem connosco próprios e com o nosso corpo, mas a maioria das pessoas que recorrem à cirurgia plástica, fazem-no com o objectivo de chamar a atenção, de ganhar “popularidade”, de se tornarem imutáveis ao tempo, tentando ficar jovens para sempre. E isso não é o mais correcto, pelo menos na minha opinião. Porque se a natureza (ou os nossos pais) nos fizeram um corpo, é suposto o aceitarmos tal como ele é, porque o que conta mais, ou deveria contar, é a personalidade e não a aparência da pessoa. Mas toda a cirurgia plástica se baseia no facto de as pessoas sonharem em serem jovens eternamente, e quanto a isso não há muito a fazer, apenas deixar andar, porque nunca se conseguirá alterar a mentalidade das pessoas.
É obvio que eu sou a favor da cirurgia plástica em situações graves. Por exemplo, quando uma pessoa tem um acidente e fica desfigurada, é completamente aceitável que tente restabelecer uma cara, uma imagem para si própria. Agora quando é por mero prazer de gastar dinheiro… sinceramente não obrigado. Torna-se realmente um exagero… Quantas mulheres famosas, do chamado jet-set, não realizam operações plásticas para obterem mais popularidade, principalmente entre as pessoas do sexo masculino. E até para ganharem dinheiro em trabalhos para revistas masculinas… Acho muito exagerado, pouco necessário mesmo, porque na maioria das vezes estas mulheres estragam-se e depois ao tentarem remendar o sucedido ainda ficam piores… E depois vai tipo bola de neve, nunca conseguindo recuperar (como é obvio) a imagem original.
Basicamente a cirurgia plástica surgiu para entreter algumas pessoas e para salvar a vida de outras, por isso tem sempre prós e contras.
(texto que escrevi para a aula de Portugues...)
terça-feira, 15 de julho de 2008
domingo, 18 de maio de 2008
Podia, mas ja n sei se posso...
Podia dizer que está tudo bem, mas não está.
Podia dizer que a vida corre bem, mas não corre.
Podia dizer que sou adorada por todos, mas não sou.
Podia dizer que tenho as notas que sempre quis ter, mas não tenho.
Podia dizer que me és indiferente, mas não és.
Podia dizer que tenho tudo o que quero, mas não tenho.
Podia dizer que não ligo a pormenores, mas ligo.
Podia dizer que as pessoas não me ligam nenhuma, mas ligam.
Podia dizer que as pessoas me dão demasiada atenção, mas não dão.
Podia dizer que sou muito matura e adulta, mas não sou.
Podia dizer que sou justa, mas não sou.
Podia dizer que sou amiga, mas não sei se sou.
Podia dizer que sou tudo, mas não sou nada.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
Alguem?!...
Eu gostava que olhasses para mim e sentisses que sou mais do que aquilo que pareço ser. Porque uma pessoa não se define só pela aparência, mas também (e talvez a parte mais importante e/ou significativa) pela personalidade. E a aparência não nos diz nada do que a pessoa é, porque há pessoas que são muito lindas e de uma aparência invejável e têm a personalidade de uma pedra, e também existe o oposto, como é obvio. Seria bom que tentasses pelo menos ir mais longe do que a maioria das pessoas e descobrires aquilo que muito pouca gente descobriu sobre mim, porque eu não sou fácil. É preciso muito estofo, coragem e uma grande, mas muito grande amizade para me conseguir aturar. Porque eu sou chata a toda a hora, não me calo, tenho um feitio de porcaria, sou demasiado exigente comigo própria, menosprezo-me ao máximo e acima de tudo sou injusta, principalmente com essas pessoas que gostam de mim. Ah e sou extremamente pessimista, o que torna toda uma relação de amizade muito mais difícil e atribulada porque ninguém consegue compreender aquilo que eu sinto em algumas vezes. E na maioria dessas vezes nem tentam perceber, apensas desistem porque eu não falo, pelo menos logo, ou então sou eu que, por ser tão pessimista, acho que ninguém quer saber de mim e que ninguém se importa comigo, o que pode não ser verdade (e espero que não seja). Mas no meio de todos estes defeitos e feitios, eu devo ter algumas qualidades, pouquinhas e talvez fraquinhas mas é o que há e eu gostava que tu quisesses conhecê-las. Porque eu preciso de ti e tenho esperança que tu me entenderás e me ajudarás. Porque eu preciso de ajuda, eu não sou tão forte como tu julgas, não sou tão insensível como pareço e dou muito valor a coisas que ninguém liga. E queria que tu soubesses isso e me ajudasses porque no fundo, a única coisa que eu gostava mesmo era que tu olhasses para mim e visses quem eu realmente sou.
PS: Esta pessoa ainda não apareceu na minha vida, ainda nao a conheci... Aparece, sim?
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Anatomia de Grey
Dr. Preston Burke: [his wedding vows as he tells them to Addison, Izzie and the other women in the OR] Cristina, I could promise to hold you and to cherish you. I could promise to be in sickness and in health. I could say, til death do us part. But I won't. Those vows are for optimistic couples, the ones full of hope. And I do not stand here, on my wedding day, optimistic or full of hope. I am not optimistic, I am not hopeful, I am sure. I am steady. And I know that I am a heart man. I take them apart and I put them back together and I hold them in my hands. I am a heart man. So this I am sure, you are my partner, my lover, my very best friend, my heart, my heart beats for you. And on this day, the day of our wedding, I promise you this: I promise you to lay my heart in the palm of your hands, I promise you me.
último episódio da 3º Temporada
É por estas e por outras que eu adoro esta série!!! Simplesmente lindo!
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
Epa o titulo é q tu quiseres!
E essa recompensa sabe melhor do que qualquer outra coisa no mundo!
Sabe mesmo bem darmo-nos e dps recebermos...
Obrigado!
Saí...
Saí de casa
Não, não fugi
Saí, apenas
Deixei estas “quatro” paredes por uns momentos e saí
Fui ao cinema
Sim uma sala com um ecrã grande
Pois realmente também tem quatro paredes
Mas não são estas paredes que me rodeiam agora,
São outras e isso faz toda a diferença
Se calhar não era um cinema
Era um café
É isso mesmo,
Um café
Ou melhor, uma esplanada
Sim, dava para sentir uma brisa e ouvir as folhas das arvores a abanar
E estava sombra…
Encontrei um amigo
Sim um amigo muito amigo
Uma daquelas pessoas de quem eu realmente gosto
E que realmente se importa comigo
Ficou feliz por me ver,
Acho que também fiquei feliz,
ele deixa-me em paz comigo mesma e com o mundo
Não nos encontrávamos desde o final do ano
Já foi há muito tempo,
Tava a precisar e acho que ele também
Tem tido problemas e pouco apoio
Acho que fui útil e amiga dele
Espero que sim
Pelo menos era o meu objectivo
Que dizer eu não sabia q o ía encontrar
Mas se o encontrei foi por algum motivo
Sim eu acho que tudo acontece por um motivo…
Ele teve que ir embora
É pena
Não queria voltar a ser cercada pelas paredes desta casa
Queria tar livre
Como um pássaro
E voar para onde o vento me levasse
Mas infelizmente isso não foi possível
E eu voltei, como sempre, a este sítio.
Mas porquê?
orque é que isto tem que voltar sempre a acontecer?
É um ciclo vicioso…
E eu é que acabo mal nesta situação
Porque fico presa à rotina
Porque fico presa às paredes que agora me rodeiam
Bem que eu tento fugir delas
E tento sair do quarto, e até mesmo de casa,
Mas nem sempre isso é possível
E acabo por passar horas rodeada por estas quatro paredes
Desta vez fui mesmo ao cinema
Fui ver uma comédia romântica
Daquelas em que nada é real
Mas que todos gostávamos que fosse
Então eu… não me importava nada…
Mas nem vale a pena sonhar
Voltando ao cinema…
Fui sozinha,
Não gosto de andar sozinha
Bem sei que às vezes faz bem
Mas não gosto…
Não tenho com quem rir
Com quem aparvalhar
Com quem conversar…
Realmente as pessoas fazem falta,
Os amigos fazem muita falta mesmo
Até porque sem saberem conseguem animar-nos
E divertir-nos quando nos sentimos presos
Mas não se pode ter tudo…
Andei a “vadiar” depois de ter acabado o filme…
Não queria sequer lembrar-me que tinha que voltar aqui
Queria andar por aí para sempre
A descobrir o mundo…
E a mim mesma