terça-feira, 17 de janeiro de 2012

A socialização às vezes distorce as personalidades

Quando estamos em grupo somos de uma maneira. Se estivermos só com uma pessoa, a pares, somos de outra maneira diferente. Se estivermos com um grande amigo estamos à vontade, se estivermos com desconhecidos ou pouco conhecidos ou estamos tímidos de mais ou engraçadinhos de mais. Porque não podemos ser sempre iguais, sempre os mesmos, com as mesmas atitudes, o mesmo tipo de brincadeiras, a mesma forma de falar e de brincar? Faz-me confusão esta nossa forma de socializar. Principalmente quando se tratam de amigos, pessoas com as quais nos damos bem, muito bem. Porque é que não são sempre como são quando estão sozinhos connosco? Ou pelo menos algumas pessoas não o fazem... E isso irrita-me. Porque parece que gosto da pessoa com quem estou a sós e não gosto tanto daquela que aparece quando estamos num grupo. Quer ser engraçadinha demais. Pois bem, isso estraga tudo! Claro que uma certa dose de divertimento e brincadeira nunca fizeram mal a ninguém, mas fazer piadas que não fariam a sós comigo (e fazer questão de dizer que em grupo é que vão gozar com isto ou aquilo) só porque é engraçado em grupo, irrita-me. Sinceramente. Deixa-me irritada. Porque parece que a pessoa que eu conheço não é bem real, pelo menos não o é sempre, nem o é para todos. Mas só tenho de aprender a viver com isso e tentar perceber quando e como é que as pessoas se comportam para poder conhecê-las realmente.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Apesar de não perceber, pelo menos ainda, faz-me sorrir, faz-me rir à gargalhada. As brincadeiras, apostas, objectivos e "implicâncias" deixam-me com um sorriso na cara. Talvez seja algo, talvez não seja nada. Mas enquanto andamos nisto eu ando feliz. Pelo menos isso! 

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Se calhar é tudo só uma ilusão da minha cabeça... que seja! Deixa-me feliz e a sorrir e isso basta, por enquanto. =D

sábado, 31 de dezembro de 2011

Sinto a tua falta... Tenho-me lembrado das nossas conversas, brincadeiras e discussões... E só consigo sentir saudades. É isso que sinto quando me lembro de ti, quando surges no meu pensamento. E o meu coração? Esse estremece quando tu surges... 
E esta noite vou adormecer a pensar em ti.

Foi um bom ano 2011

Com a chegada do fim do ano fala-se muito do que aconteceu de melhor e de pior neste ano, fazem-se balanços e criticas e pede-se que no próximo ano aconteça isto ou aquilo.
Aquilo que tenho feito é relembrar algumas coisas que se passaram este ano e apenas pedir/desejar que o próximo seja tão bom ou melhor do que este que está acabar. Tem sido realmente um ano em grande na minha vida. Posso dizer, com bastante certeza, que foi dos anos mais felizes que já vivi, com os momentos vividos ao máximo.
Viajei até Londres, um sonho desde a infância, e adorei! É uma cidade que está sempre no meu coração e da qual guardo muita saudade. Fui também a Madrid, à Jornada Mundial da Juventude, no Verão. E foi uma das melhores semanas que já vivi. Apesar do cansaço permanente, a alegria e o sorriso na cara estiveram sempre presentes, sempre com o Amor à nossa volta. Passei férias com amigos no Algarve, fui ao festival islâmico em Mértola, fui a concertos, vi os Coldplay ao vivo, tive jantares, lanches e almoços, saídas à noite, festas e passeios. Muitas coisas positivas, alegres e que me encheram o coração.
Também teve coisas menos boas... Apercebi-me que algumas pessoas saíram mesmo da minha vida, mesmo que eu não o desejasse e isso trouxe-me alguns momentos mais tristes e mais "em baixo". Ainda hoje me custa lembrar-me delas sem que me venha um sentimento de saudade e de tristeza enorme. Mas que hei-de fazer? Foram elas que desapareceram... Eu dei o meu melhor para que isso não acontecesse mas parece não ter sido suficiente. 
Mas em geral foi um bom ano, repleto de alegrias e sorrisos! Assim me despeço deste ano, com um sorrido na cara e um coração cheio de momentos! Até para o ano! E que o próximo seja tão bom como este que passou! =)

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Somos máquinas


"(...) Resumindo, o material escolhido influi no desempenho interior da máquina e, por consequência, nos resultados apresentados. Concretizando, estou a dizer-te: toma decisões, faz escolhas. Os teus olhos pertencem-te. Os teus ouvidos pertencem-te. A tua pele pertence-te. A tua boca e o teu nariz pertencem-te. Por falar na tua boca, muito daquilo que recebes será devolvido ao mundo através daquilo que fores capaz de exprimir. Depois do pensamento, as palavras. Aquilo que souberes será aquilo que dirás. Ao fazê-lo, irás difundi-lo, espalhá-lo, alargá-lo. Algumas princípios  de electrotecnia: se receberes negativo, acumularás negativo nas baterias, ficarás carregado de negativo e, no momento de acenderes uma lâmpada, terás apenas negativo, dessa forma a lâmpada irradiará luz negativa que tocará com negativo aqueles que estiverem expostos à sua luminosidade. Por sua vez, esses acumularão negativo nas suas próprias baterias e, no momento de acenderem uma lâmpada, será esse negativo que terão para dar. E assim sucessivamente até ao fim dos tempos. Ou seja, tens a oportunidade de contribuir para algo que se propagará até ao fim dos tempos. Inevitavelmente, em algum momento, ser-te-ão requeridos conhecimentos de física quântica e será uma pena se, só nessa altura, te aperceberes do tempo e da paciência que gastaste a jogar Sudoku."

José Luís Peixoto, in Jornal de Letras (Novembro 2010), crónica "Noções Elementares de mecânica"



Li esta crónica. Adorei este último parágrafo. Tem um encanto fenomenal! Como o José Luís Peixoto consegue de uma forma tão simples descrever a importância de cada um de nós e do que cada um tem para dar. E como ele usa maravilhosamente bem as metáforas da física, da electrotecnia e chega a mencionar a quântica. Representa tanto o meu mundo... Talvez por isso me tenha identificado tanto, talvez por isso esteja extasiada depois de ler esta crónica, talvez por isso tenha um sorriso esboçado na cara. Afinal o meu mundo é o mundo real, apesar de muitas vezes não parecer. E concordo com o José Luís Peixoto, nós somos "uma máquina: aquilo que entra determina aquilo que sai." Daí a importância de uma boa envolvência, de um bom ambiente, das chamadas "boas companhias". Porque só assim podemos dar o que há de melhor, o que temos de melhor! Só assim a vida tem um encanto especial e um toque que só cada um de nós pode dar para colorir um pouco o mundo!

sábado, 10 de dezembro de 2011

No principio pensei que se tratasse apenas de uma brincadeira, aliás tudo começou com uma brincadeira. Com umas piadas, umas bebidas, uns sorrisos e uns olhares trocados. E assim foi, assim continua a ser. Mas com mais intensidade. Com mais regularidade. Com mais familiaridade. Sim, estamos a ficar muito familiares, muito mais amigos, mais próximos. E ando a gostar. Sinceramente! Acho que até nos damos bem, acho que até és querido, acho que até tens piada, apesar de antes pensar que eras demasiado reservado. Estava enganada! És reservado quanto baste! É bom para contrabalançar com a minha palhaçada geral e diária! E assim tem sido: provocações, piadas, sorrisos, bocas... Enfim! E assim estamos, e assim ficamos.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Tenho estado ausente neste blog... Não que me tenha esquecido, que não aconteceu, mas porque não tinha nada para dizer. Nada para contar. Nada para escrever. Talvez agora tenha uma motivação. Uma inspiração. Pode ser que agora volte "à carga". Talvez consiga fazer renascer o blog.

E é sempre bom sentir borboletas na barriga...

domingo, 6 de novembro de 2011

Sim preocupo-me contigo. Por mais que penses que eu não me importo, por mais que me digas que és crescidinho, por mais que eu saiba que ficamos por aqui. Preocupo-me contigo. É só isso.

sábado, 5 de novembro de 2011

Quando os desafios trazem obstáculos...

Há dias assim, em que as coisas correm mal e queremos desistir. Em que nos parece que o desafio é maior do que aquilo que conseguimos suportar. Em que nos sentimos impotentes perante a adversidade. Sim, temos desses dias. E são maus, os piores talvez. E o que fazemos então? Desistimos? Ou, pelo contrário, paramos um bocado, reflectimos, oramos e olhamos de frente para o problema. E tentamos arranjar forma de ultrapassar o obstáculo, de ganhar forças onde pensamos que elas não existem e de superar os nossos limites?! Sim, é isso que tenho de fazer. Parar e pensar. E depois agir! Porque não sou fraca ao ponto de desistir. Porque desistir não faz parte de mim. Nunca fez, por isso não será agora que fará! Por isso esta semana vou reflectir e tentar arranjar uma solução. Para a semana não será igual.